T-Rex conquista 1º lugar de Top de álbuns da Apple Music com “Castanho”

O artista que já marcou o arranque para uma maratona de visibilidade em 2022 com uma muito aplaudida participação no festival ID No Limits e uma participação, ao lado de Rafaell Dior no novo tema de Lhast, mantém a pressão alta para o anunciado álbum Cor d’Água com um novo conjunto de preciosas peças a que deu o título “CASTANHO”, trabalho que sucede a Chá de Camomila, de 2018, e Gota d’Espaço, apresentado em 2020. 

T-Rex explica que entende os moods desses dois discos como cores: “mais laranja ou amarelo-torrado no caso do Chá, mais azul no Gota”, revela. “E quem esteve atento às aulas de EVT sabe que da combinação desses dois tons resulta o castanho”.

Sobre produções próprias, mas também de aliados frequentes como sonni, Mike 11/Landim/Ivo Magic, Active by Night, Lazuli, ODZZ, Obz/Mxts, ALX/Juzicy/Yeezy, IanoBeatz, Jay Rewind, wrain e Gibbo, alinham-se 11 peças em que, além de T-Rex só se escuta a voz de PiMP WiLLiAM, membro da sua Mafia 73, verdadeira instituição criativa com base em Monte Abraão, Linha de Sintra.

“A música explora cadências contemporâneas em produções originais que nunca enjeitam ecos mais ou menos próximos de trap, drill, R&B digital ou afrohouse, numa viagem ultra-moderna pelo panorama rítmico mais avançado, estratégia que o coloca na vanguarda da nossa mais expressiva música urbana”, explica a Universal Music Portugal em comunicado.

E em cima de tudo há as palavras que jorram de uma mente carregada de histórias, de um coração pleno de paixões, de uma vida cheia de experiências: “É assim que eu faço o meu manifesto”, explica o rapper em “É Assim”, dando voz a sonhos e a realidades. Mas, na verdade, CASTANHO reforça uma ideia que já era clara: T-Rex não é apenas uma coisa, antes um verdadeiro artista multi-facetado: compositor e produtor, letrista e intérprete, rapper e cantor, ícone e exemplo geracional que sabe bem, como faz questão de dizer, “que os números estão a bater à porta”.