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Revelação na música pop nacional, GIIA, lançou recentemente o seu segundo single promocional “Bored”, um pop trap que sucede o tema de verão “Honest” apresentado em Agosto do ano passado.
GIIA é Sofia Forte, uma cantora natural do porto, licenciada em Gestão pela Católica Porto Business School, que na adolescência decidiu ingressar na música e começou a ter aulas de canto, aumentando o seu interesse pela arte.
Apesar de ser portuguesa, GIIA estudou no ensino inglês desde a adolescência, e por isso o inglês é a língua de eleição para interpretar as suas canções.
Em entrevista exclusiva ao Koffie Luso, a jovem cantora de 23 anos, falou sobre a sua carreira, suas influências e projectos para 2021.
Quem é GIIA? Fale um pouco sobre si, as suas origens…
Sou uma cantora portuguesa de 23 anos, do Porto.
Estudei no ensino inglês desde os 15 anos, daí a minha música ser interpretada em inglês. Sempre gostei de pop, o que inspirou a minha música. Comecei por ter aulas de canto aos 16 anos, aí apaixonei-me por esta arte, e decidi tornar-me a GIIA.
Porquê GIIA?
O nome veio após várias tentativas. Queria um nome curto, que ficasse na memória. Os meus pais chamavam-me Xia quando era pequena. Entretanto tentei alterar as consoantes para que ficasse algo mais cativante, e ficou GIIA.
Fale-nos de seu dois singles de estreia “Honest” e “Bored”? Como surgiram?
Estive à procura durante alguns meses maneiras de começar o meu percurso musical. Encontrei-me com vários produtores, até que me juntei com um colega meu, que já produzia música há alguns anos. Durante o mês de julho de 2020, estivemos no estúdio, a debater, escrever e gravar ambas as músicas.
As ideias surgiram de maneiras diferentes, visto que as duas músicas são algo diferentes entre si. “Honest” surgiu num contexto mais de música de verão, e “Bored” foi pensada com um propósito mais relacionado com trap, algo que surgiu depois e gostei bastante.
O single “Bored” saiu recentemente. Como tem sido o feedback?
Bored tem recebido maioritariamente bom feedback, acho que é uma música mexida e com um beat alegre, o que agradou (e ainda bem ahah) a bastante gente.
Como podemos notar nestes dois singles, o inglês é a língua de eleição. Pensa interpretar temas em português em seus próximos projectos?
Sinceramente, não ahah. Além de gostar mais de música cantada em inglês, eu como artista, sinto-me mais confortável a interpretar música em inglês.
Os dois temas foram feitos já a pensar em um futuro álbum?
Para já ainda não tenho nenhum álbum em mente, mas quem sabe.
Quais as principais influências?
Musicalmente, as minhas maiores influências são as Black Pink, Little Mix, Dua Lipa e maioritariamente, a Ariana Grande.
O pop é o estilo musical que a representa ou ainda se encontra num processo de descoberta?
Diria que pop vai ser sempre o género musical que mais me encaixo, mas que após Bored e no futuro, vou tentar enquadrar uma vertente mais urbana à minha música.
Planos para 2021?
Como muita gente no mundo, a minha vida como artista está dependente da situação da pandemia, que infelizmente estamos a passar. Adorava começar a dar concertos. Quando a pandemia acabar, concertos está no topo da minha lista. Até lá, e sempre que me for permitido, vou tentar lançar sempre mais música.
Colaboração de sonho? Com quem deseja colaborar em seus próximos trabalhos?
Colaboração de sonho seria Ariana Grande, Harry Styles ou The Weeknd. Entre muitos outros artistas talentosos com quem adorava colaborar.
Para terminar, que conselho deixas para jovens talentos que estão a iniciar a sua carreira na música?
O conselho que deixo para quem esteja a iniciar uma carreira na música é fazer o que gostam. Existe muita tendência para seguir o mercado, mas é necessário acima de tudo, seguir o coração e cantar o que gostam, o que vos deixa felizes. tal como no meu caso, a tendência é música cantada em português, mas interpretar música em inglês, ao fim do dia deixa-me mais feliz.
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Autor
Koffie Luso
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